Otite Externa – Um Sorriso para a vida

OTORRINOLARINGOLOGIA

A CUIDAR DESDE 1997

Otorrinolaringologia

A Otorrinolaringologia é uma especialidade que se dedica ao diagnóstico e tratamento médico e cirúrgico das doenças do ouvido, das fossas nasais, seios perinasais e da cirurgia da cabeça e pescoço - tumores da cavidade oral, língua, fossas nasais, faringe, laringe, glândulas salivares ( parótida ) e tiróide, englobando igualmente áreas de cirurgia plástica facial.

Sintomas, Doenças e Tratamentos

Patologia Otológica
Otite externa (otite de surfista ou de mergulhador), Otite Média Aguda, Otite Média com Derrame/Serosa, Barotraumatismo, Ouvido médio, Surdez, Surdez Infantil, Implantes Osteo Integrados, Implantes Cocleares, Vertigem, Desiquilíbrio, Nistagmo, Paralisia Facial de causa otológica
Patologia Naso-sinusal
Epistaxis, Rinite aguda/crónica
Rinosinusite aguda/crónica
Polipose naso-sinusal, Cirurgia nasal funcional e estética, Tumores das Fossas Nasais
Patologia orofaringe
Amigdalite/ faringite, Cirurgia das amígdalas, Roncopatia, Tratamento roncopatia, Síndrome Apneia Obstrutiva do Sono,Tumores
Patologia da Laringe
Distúrbios da voz, Dispneia, Dificuldade na deglutição, Cirurgia oncológica da cabeça e pescoço
Otite
Otite Externa (otite de surfista ou de mergulhador) A otite externa é provocada habitualmente pela entrada de água no ouvido, associada a quadro clínico predominante e intenso de otalgia. Ocorre frequentemente após entrada de água no ouvido ou em situações de infeção de eczema do canal auditivo externo (CAE).
Otite Média Aguda
É um processo inflamatório/infecioso da cavidade do ouvido médio e tímpano. Este tipo de otite é mais frequente nas crianças, associado a quadros de obstrução nasal e rinorreia. Apresenta uma sintomatologia variada desde apenas a sensação de ouvido tapado a otalgia intensa.
Otite Média com Derrame / Serosa
É um quadro clínico de instalação prolongado, associado a hipoacusia. Este tipo de otite é frequente nas crianças, sobretudo antes dos 7-8 anos. No entanto, pode igualmente surgir em adultos, habitualmente associado também a quadros de obstrução nasal crónica.
Barotraumatismo do Ouvido médio
Episódio associado a diferenças bruscas de pressão atmosférica que condicionam alterações ao nível do ouvido médio. Acompanhado habitualmente de otalgia e hipoacusia.
Surdez
A surdez é um dos sintomas que pode afetar todas as idades, sexos, raças e tem uma enorme repercussão no ponto de vista da linguagem e comunicação. A diminuição ou alteração de audição (surdez) produz uma redução na perceção de sons e dificulta a compreensão das palavras. A dificuldade aumenta com o tipo e grau de perda auditiva. A perda auditiva normalmente divide-se em dois tipos de hipoacusia: hipoacusia de condução e hipoacusia neurosensorial. Em relação ao grau, a surdez pode variar em ligeira, moderada, severa e profunda
Cirurgia da Surdez
As causas da surdez podem ser variadas. De acordo com a patologia em causa (Otite Média com Derrame, Otite Média Crónica, otosclerose, exostoses) será adaptado um tipo de intervenção cirúrgica: miringocentese com colocação de tubos transtimpânicos, timpanoplastia, timpanomastoidectomia técnica aberta ou fechada, cirurgia de exostoses e de otosclerose.
Implantes Osteo-integrados, implantes coleares
Em casos específicos de surdez, poderá haver necessidade de recorrer a equipamentos específicos que permitam uma melhor audição. São o caso dos implantes osteo-integrados e dos implantes cocleares.
Surdez Infantil
A função auditiva é um dos pilares básicos sobre o qual se elabora o complexo processo da comunicação humana. A detecção e prevenção de alterações da função auditiva deve ser efectuada no período neonatal, pré-escolar e escolar com a finalidade de identificar precocemente potenciais disfunções e minimizar as consequências no desenvolvimento da criança e na sua inserção escolar e social.
A Surdez na criança
Um número significativo de crianças tem problemas de audição, de diferentes graus e tipos, sendo normalmente no seio da família ou na escola que a situação é suspeitada. A perda auditiva na criança é muitas vezes um problema transitório e de fácil resolução, com tratamento médico e/ ou uma pequena cirurgia. No entanto, podemos estar sempre perante uma situação de maior gravidade como a surdez neuro-sensorial de carácter definitivo, que requer um programa de apoio de ensino especial e uma actuação, tão precoce quanto possível, ao nível da reabilitação cognitiva.
O diagnóstico
Os problemas de audição podem afectar, nos primeiros anos de vida, o processo de aprendizagem da linguagem e posteriormente a aquisição de conhecimentos e o aproveitamento escolar, aspectos fundamentais no desenvolvimento da criança.
O diagnóstico deste tipo de patologia é feito com a ajuda de exames complementares de rastreio e de diagnóstico, sempre em função da situação clínica e da idade da criança, sendo de destacar as otoemissões acústicas, os potenciais evocados auditivos (ERA), os timpanogramas, a pesquisa de reflexos estapédicos e os audiogramas.
No caso das crianças recém-nascidas, o exame mais utilizado é o estudo das otoemissões acústicas, uma vez que permite avaliar a audição do bebé, desde as primeiras horas de vida, de uma forma indolor, rápida e cómoda.
Vertigens
As vertigens não são uma doença mas sim um sintoma que pode ocorrer em diversas doenças. Correspondem a uma ilusão de movimento, com sensação de deslocação dos objetos circundantes em relação ao indivíduo ou vice-versa. Mais frequentemente são rotatórias (o meio ambiente parece andar à volta do paciente), mas também se podem manifestar como uma sensação de deslizamento para um dos lados ou para cima e para baixo.
É necessário distinguir vertigens de tonturas: as tonturas são uma designação genérica que engloba todas as situações onde ocorre um distúrbio das relações do indivíduo com o espaço, devendo as vertigens ser consideradas uma forma particular de tonturas. Esta distinção nem sempre é fácil, sobretudo nos quadros de grande ansiedade ou quando as tonturas ocorrem num contexto de uma doença psiquiátrica.
De um modo geral, as vertigens resultam de uma lesão a nível do ouvido interno, nos seus recetores periféricos, nas vias que conduzem as informações recolhidas ou a nível dos centros do Sistema Nervoso Central que processam essa informação.
As perturbações da visão e de um tipo especial de sensibilidade (propriocetiva) existente na pele, ossos, músculos e articulações de todo o corpo podem também provocar tonturas cuja distinção das vertigens pode ser muito difícil.
As vertigens integram-se num conjunto mais vasto de perturbações, ditas vestibulares, que são muito comuns. Por exemplo, nos Estados Unidos, estima-se que cerca de 35% da população com idade superior a 40 anos terá tido pelo menos um episódio de doença vestibular.
Quais as causas da Vertigem?
Existem inúmeras causas para as vertigens.
O corpo deteta a postura e controla o equilíbrio através de órgãos do equilíbrio localizados no ouvido interno. Esses órgãos possuem conexões nervosas com áreas específicas do cérebro. O labirinto do ouvido interno contém, de facto, pequenos órgãos que enviam mensagens ao cérebro em resposta à gravidade e que permitem manter o equilíbrio.
Como se referiu, a vertigem pode ser causada por distúrbios do ouvido, dos nervos que ligam o ouvido ao cérebro ou do próprio cérebro. A vertigem pode também estar relacionada com problemas visuais ou com alterações súbitas da tensão arterial.
Uma arritmia cardíaca, uma hipoglicémia, uma descida brusca da tensão arterial, a ansiedade que leva o paciente a constantes inspirações profundas, podem originar quadros de síncopes confundidos com vertigens.Também a mudança de graduação das lentes dos óculos pode provocar tonturas.
A causa mais comum de vertigem é a doença do movimento, que pode ocorrer em qualquer indivíduo cujo ouvido interno é sensível a determinados movimentos, como o balanço ou as travagens e acelerações bruscas.
Essas pessoas podem sentir-se particularmente tontas durante viagens de carro ou de barco. Este tipo de vertigem tende a ser mais comum nas mulheres e é mais frequente em pessoas mais idosas, nem sempre se sabendo precisamente qual a sua causa.
Em alguns casos, esta condição ocorre após um traumatismo craniano, redução do fluxo sanguíneo em certas regiões do cérebro, uma infeção viral, após cirurgia ao ouvido ou após aleitamento prolongado.
A doença de Menière ocasiona crises episódicas e abruptas de vertigem, juntamente com zumbidos nos ouvidos e surdez progressiva. As vertigens podem ainda ser causadas por infeções bacterianas ou virais, tumores, pressão anormal, inflamação de nervos ou substâncias tóxicas que afetem as estruturas referidas.
A nível cerebral, as vertigens podem ocorrer no contexto das enxaquecas, após um acidente vascular cerebral, na sequência de episódios transitórios de isquémia ou na esclerose múltipla.
Como se manifesta a Vertigem?
As vertigens podem acompanhar-se de tonturas, de uma sensação de leveza na cabeça ou de desmaio, perda de equilíbrio ou instabilidade. A duração dos episódios pode variar entre alguns minutos até horas e, frequentemente, são acompanhados por náusea e vómito intensos
.
De um modo geral, as cefaleias, a fala arrastada, a visão dupla, a fraqueza de um dos membros superiores ou inferiores e os movimentos descoordenados são sinais de que a vertigem é causada por um distúrbio neurológico cerebral e não um por um problema limitado ao ouvido.
Os indivíduos idosos ou aqueles que utilizam medicamentos para doenças cardíacas ou para a hipertensão arterial podem apresentar tonturas ou desmaiar quando se levantam abruptamente. Esse tipo de tontura é decorrente de uma descida momentânea da tensão arterial (hipotensão ortostática), dura usualmente apenas alguns segundos e, pode muitas vezes ser evitado aconselhando o indivíduo a levantar-se mais lentamente ou com a utilização de meias compressivas.
Como se diagnostica a Vertigem?
O diagnóstico passa pela história clínica e pelo exame médico. Existem diversos exames que podem ser realizados para orientação do diagnóstico e que podem incidir sobre o sistema auditivo ou sobre o sistema nervoso. Alguns testes permitem provocar um episódio de vertigem e, desse modo, ajudam a perceber qual a sua causa. A ressonância magnética ou a tomografia computorizada são frequentemente necessárias.
Como se trata a Vertigem?
Alguns tipos de vertigem não requerem tratamento, desaparecendo de modo espontâneo. Noutros casos, existem determinadas manobras que podem ser executadas e que permitem controlar as vertigens. Dependendo da causa das vertigens, existem outras possibilidades de tratamento, como os fármacos anti-inflamatórios, anti-eméticos (se existirem vómitos significativos) ou outros.
Como se previne a Vertigem?
Qualquer pessoa pode sentir vertigens e não existe nenhum modo de prevenir um primeiro episódio. Uma vez que as vertigens causam uma forte sensação de desequilíbrio, é importante evitar situações nas quais possa ocorrer uma queda sempre que se verifica um episódio de vertigem.
Nistagmo
O nistagmo é definido como uma sucessão de movimentos ritmicos, involuntários e conjugados, dos globos oculares, constituída pela alternância da fase lenta e da fase rápida. Define-se convencionalmente o nistagmo pelo sentido da fase rápida e pela sua direcção: nistagmo horizontal, vertical, rotatório, multidireccional (misto).
Epistaxis
A epistaxis é a hemorragia pela fossa nasal. Pode ter origem por alterações inflamatórias da mucosa, traumatismo nasal, fragilidade capilar ou mesmo por lesões hemorrágicas. A abordagem consiste na identificação da origem da hemorragia, seu controlo por cauterização química ou eléctrica e caso seja necessário, poderemos ter de recorrer ao tamponamento nasal. Em casos extremos será feita a embolização arterial.
Rinite
A rinite é uma das causas frequentes de obstrução nasal. Deve-se a um processo inflamatório da mucosa nasal e por conseguinte a diminuição da área de passagem do ar. Poderá estar associada a fatores alérgicos ou não alérgicos. Poderá surgir apenas em determinadas estacões do ano (sazonal), ou permanece durante todo o ano (perene).
Quando suspeitar de Rinite Alérgica?
A rinite é uma inflamação da mucosa nasal e constitui uma patologia muito frequente na população. No conjunto das doenças alérgicas é, sem dúvida, a mais frequente. Porém, o diagnóstico é na maioria das vezes tardio por ser interpretada como uma infeção (constipação) comum. Em situações arrastadas e não controladas poderá complicar-se com sinusite, polipose nasal, otite ou asma brônquica.
Os alergénios, como os ácaros, os pólenes, os fungos, os epitélios de animais, o látex, entre outros, são a causa mais frequente.
Os sintomas típicos são caracterizados por: Espirros frequentes, Comichão no nariz ou garganta, Corrimento nasal ou, pingo no nariz, Congestão nasal ou nariz entupido
Os sintomas podem ser intermitentes ou persistentes, podendo variar de ligeiros a graves. A alergia ocular ou conjuntivite alérgica está frequentemente associada à rinite alérgica.
Rinosinusite
A rinosinusite não é mais que a extensão do processo inflamatório da mucosa nasal para as cavidades dos seios perinasais. Pode manifestar-se por obstrução nasal, rinorreia anterior/posterior, cefaleias, sensação de peso na cabeça. O seu tratamento é médico, excepto em algumas situações, em que esteja associada a alterações anatómicas e que condicionem a obstrução dos ostia de drenagem ou ventilação destas cavidades, sendo aí colocada a correcção cirúrgica do defeito anatómico.
Polipose nasosinusal
A Polipose nasosinusal é uma derivação da rinosinusite crónica. Nesta situação ocorre uma degenerescência polipoide da mucosa nasosinusal levando ao preenchimento do complexo ostiomeatal e fossa nasal por tecido de aspecto inflamatório, edemaciado - pólipos.
Cirurgia nasal funcional e estética
A cirurgia nasal tem como objectivo a ventilação adequada das cavidades nasosinusais e da fossa nasal, revertendo o quadro de obstrução nasal e de rinosinusite. Concomitantemente poderá ser feita a correção da algum defeito ao nível da pirâmide nasal: bossa, sela, desvios laterais da pirâmide, insuficiência da válvula nasal.
Amigdalite
A dor de garganta (cuja designação clínica é odinofagia) é um sintoma frequente nos nossos dias. Poderá significar um processo inflamatório da orofaringe, isto é, das amígdalas ou da faringe. Se a inflamação afetar as amígdalas, estamos perante uma amigdalite; caso afete a faringe, a inflamação será uma faringite aguda.
A amigdalite é uma inflamação geralmente aguda, mas que também pode ser crónica, das amígdalas palatinas por bactérias (geralmente estreptococos) ou por vírus. As amígdalas, tal como os adenoides, são tecido linfóide que quando em bom estado ajudam a prevenir infeções.
Como se manifesta a Amigdalite?
Dor de garganta, Febre (grau variável) ,Dificuldade em engolir, Dor de ouvidos (reflexa), Mau estar geral.
Na observação da boca aparece uma vermelhidão na garganta com ou sem pontos brancos (pus). Os sintomas de uma amigdalite podem ser comuns a outras doenças graves e devem ser observados e tratados por um Médico.
Como se trata a Amigdalite?
O tratamento das amigdalites agudas depende de:
I
dade, condições gerais de saúde e antecedentes, Extensão da infeção, Tipo de infeção, Tolerância do paciente para medicamentos e procedimentos médicos, Evolução da infecção
Os tratamentos podem ser médicos (com medicamentos) ou cirúrgicos, dependente da causa, extensão, repetição ou severidade dos quadros. Os antibióticos são uteis mas nem sempre necessários. Devem ser prescritos por uma Médico. A automedicação muitas vezes é prejudicial.
As amigdalites crónicas são uma inflamação crónica das amígdalas caracterizada por hipertrofia amigdalina com criptas marcadas, por vezes com caseum, hiperemiadas e por vezes com cheiro fétido.
A terapêutica médica geralmente é pouco eficaz e deve-se ponderar eventual terapêutica cirúrgica.
Cirurgia das amígdalas
Em determinadas situações poderá ser necessário recorrer à técnica cirúrgica de amigdalectomia. A indicação cirúrgica surge quando se tem um número elevado de amigdalites, hipertrofia amigdalina que leve a síndrome de apneia obstrutiva do sono (SAOS), suspeita de neoplasias ou história de complicação de amigdalite.
Existem diferentes técnicas para amigdalectomia, sendo as mais frequentes a por dissecção fria, dissecção por eletrocauterização, LASER, Coblation e Radiofrequência.
Hipertrofia das amígdalas e adenoides
A hipertrofia das amígdalas palatinas e adenoides tem como sintomas mais comuns:
Respiração bocal, Roncopatia, Paragens respiratórias durante o sono (apneias de sono), Dificuldades de deglutição, Voz nasalada
A terapêutica, se a respiração ruidosa for importante, se houver apneias de sono, dificuldades de alimentação graves e atrasos no estado estato-ponderal da criança geralmente é cirúrgica (amigdalectomia + adenoidectomia).
Roncopatia ou ressonar
O que é a roncopatia?
A roncopatia ou ressonar, como é vulgarmente conhecido, resulta de um som originado pela vibração do palato e das paredes da faringe. O ressonar não constitui apenas um incómodo do ponto de vista conjugal e social, mas pode também ser a fase inicial do sindroma de apneia obstrutiva do sono (SAOS), o que leva muitas pessoas a procurar ajuda médica.
O ressonar é mais frequente no homem, agrava-se com a idade e tem como factores favorecedores a obesidade, o consumo de álcool e a toma de certos medicamentos. Se nem todas as pessoas com roncopatia têm apnei do sono, mais de 90% dos que sofrem deste sindroma ressonam.
Do simples ressonar ao sindroma de apneia obstrutiva do sono ha uma variedade de situações intermédias que devem ser avaliadas e conduzem a situações de diagnóstico e tratamento específicas para cada caso.
A Roncopatia (ressonar) consiste na emissão de ruído durante o sono, proveniente das vias aéreas superiores, sendo provocado pela vibração do palato mole sobre a língua durante a respiração. Para tal contribuem diversos factores como a conformação anatómica da via aérea, grau de obesidade, ingestão de álcool ou determinados medicamentos.
A roncopatia é bastante comum na população em geral, calculando-se que mais de metade da população adulta tenha roncopatia, principalmente o sexo masculino.
Em caso de roncopatia intensa ou suspeita de SAOS o doente deve ser encaminhado para uma consulta especializada, onde é confirmado o diagnóstico e planeado o tratamento. São colocadas algumas questões acerca da facilidade em adormecer em situações do dia-a-dia.
Em conclusão, a roncopatia pode ser extremamente incomodativa e a SAOS uma condição com repercussões graves na saúde do indivíduo. É essencial que a população em geral e os médicos estejam alertados para estes casos e em caso de suspeita que o doente seja encaminhado a uma consulta especializada. Caso o diagnóstico se confirme, o doente deve cumprir todas as medidas aconselhadas pelo médico e saber quais as opções terapêuticas, decidindo em consciência e com a ajuda do médico a medida que mais se adapta à sua situação.
Dispneia
A Dispneia é a sensação de falta de ar ao inspirar. É uma situação de urgência habitualmente, quando estamos na presença de um edema dos tecidos da laringe. Requer uma actuação rápida com terapêutica médica injectavel e em casos extremos a necessidade de realização de traqueotomia para canalização de via aérea permeável.

Fale com a nossa Equipa ! Ligue (+351) 91 88 78 513


CONTACTE-NOS, DEIXE AS SUAS QUESTÕES, AGENDE A SUA CONSULTA!

 
© 2017 Oroface - Especialidades Médicas de Cabeça e Pescoço | Lisboa - Portugal